quarta-feira, 4 de julho de 2012

Olá formadores,

Segue uma dica de site com cursos gratuitos e a distância www.edubrazuca.com.br . Dica encaminhada por Rubem Suffert.

Fica a dica,

Carmen

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Inscrições para Curso Básico em Florianópolis terminam no dia 26 de junho



A Equipe Regional de Formação informa que estão abertas as inscrições para o Curso Básico na linha Escotista e Dirigente. A data limite para inscrições é o dia 26 de junho, na próxima terça-feira.

O curso ocorrerá nos dias 27 e 28 de julho no Campo Escoteiro Paulo dos Reis, no Bairro Rio Vermelho, em Florianópolis. Este será o único Curso Básico realizado na região litorânea do Estado em 2012. 

Para se inscrever, o interessado deve atender alguns requisitos como estar registrado na UEB no ano de 2012 e ter nível de formação preliminar concluído. Os Dirigentes devem ainda ter participado do Curso para Dirigentes.

A organização do curso solicita que as inscrições sejam feitas de acordo com o informe divulgado aos Grupos Escoteiros (clique aqui para ler o informe). Não deixe para a última hora! Imprevistos podem acontecer!
Divulgando os eventos de formação dos Escoteiros do DF, mais informações em www.escoteirosdf.org.br :

25/08 – Módulo Interpretação do Livro da Jângal –  9h às 17h
26/08 – Módulo Atividades Escoteiras  – 9h às 17h
26/08 – Curso Preliminar –  8h às 18h
26/08 – Curso Dirigente de Grupo Escoteiro – 9h às 13h

29 e 30/09 – Curso Básico para Escotistas
29 e 30/09 – Curso Básico para Dirigentes

CURSO BÁSICO - RAMO LOBINHO - DIAS 23 E 24/06 EM BATEIAS

Clique aqui e saiba mais informações!
Curso Básico - Ramo Lobinho - Dias 23 e 24/06 em BateiasCURSO BÁSICO - RAMO LOBINHO
Data: 23 e 24 de junho de 2012 (sábado e domingo)
Local: Bateias
Data Limite para Inscrição: 15 de junho de 2012 (sexta-feira) - Impreterivelmente.
Confira os requisitos para participar deste curso CLICANDO AQUI!
Faça sua inscrição CLICANDO AQUI!
PAGAMENTO
O valor do curso é R$ 65,00
O pagamento deverá ser feito através de boleto bancário, gerado pelo próprio Sistema de Inscrições.

CURSO BÁSICO - RAMO SÊNIOR E PIONEIRO - DIAS 07 E 08/07 EM BATEIAS

Clique aqui e saiba mais inormações!
Curso Básico - Ramo Sênior e Pioneiro - Dias 07 e 08/07 em BateiasCURSO BÁSICO - RAMO SÊNIOR E PIONEIRO
Data: 07 e 08 de julho de 2012 (sábado e domingo)
Local: Bateias
Data Limite para Inscrição: 29 de junho de 2012 (sexta-feira) - Impreterivelmente.
Confira os requisitos para participar deste curso CLICANDO AQUI!
Faça sua inscrição CLICANDO AQUI!
PAGAMENTO
O valor do curso é R$ 65,00
O pagamento deverá ser feito através de boleto bancário, gerado pelo próprio Sistema de Inscrições.

MÓDULOS DE TREINAMENTO EM JUNHO E JULHO!

Não perca esta oportunidade!
Módulos de Treinamento em Junho e Julho!Que tal complementar sua formação como escotista?
Nos meses de junho e julho a Diretoria de Formação estará oferecendo os seguintes módulos de treinamento:


Módulo - Conhecendo o Novo Programa do Ramo Pioneiro
Data: 30 de Junho (sábado)
Local: Sede Regional
Hora de Início: 09h
Duração: 2h
Valor: R$ 5,00
Inscrições até: 25/06 - Impreterivelmente


Módulo - Trabalhando e Entendendo o SIGUE
Data: 30 de Junho (sábado)
Local: Sede Regional
Hora de Início: 09h
Duração: 2h
Valor: R$ 5,00
Inscrições até: 25/06 - Impreterivelmente


Módulo - Uso do GPS na Preparação de uma Jornada
Data: 01 de Julho (domingo)
Local: Campo Escola de Bateias
Hora de Início: 08h
Duração: 4h
Valor: R$ 10,00
Inscrições até: 25/06 - Impreterivelmente


Módulo - Aplicando e Criando Jogos e Canções
Data: 01 de Julho (domingo)
Local: Campo Escola de Bateias
Hora de Início: 14h
Duração: 4h
Valor: R$ 10,00
Inscrições até: 25/06 - Impreterivelmente

As inscrições deverão ser realizadas através do Sistema de Inscrições On-Line. Para acessá-lo basta CLICAR AQUI!
O pagamento da taxa pode ser efetuado no dia do módulo.

Abaixo o depoimento do Pracílio, em junho/2012:


Adriana, Carmen,  PH  e Alessandro realizamos aqui em nosso estado o melhor Curso Avançado que até o momento tenho noticias e desejo compartilhar com vocês e os demais formadores que atuaram aqui presencialmente o sucesso deste evento. 
A qualidade e riqueza em todos os detalhes é fruto de nosso trabalho (formadores externos e locais) e o empenho de todos os cursantes, fizemos com toda a certeza o nosso melhor possível e em conseqüência obtivemos a cumplicidade de todos em torno de um objetivo único uma melhor capacitação dos escotistas e dirigentes de nossa instituição.
Agradeço a todos pela oportunidade de reger localmente essa orquestra que fez certamente a sua melhor apresentação até esta data, um forte abraço a todos e o meu muito obrigado.

Grato, grato, gratíssimo.

Sempre Alerta para Servir.
 
José Pracilio da Silva Filho

terça-feira, 19 de junho de 2012

Olá Formadores,
Esse Espaço de Aprendizagem é um local que congrega e agrega conteúdo para apoiar as ações e atividades de Formação da União dos Escoteiros do Brasil. Traga outro Formador e vamos movimentar a Rede Nacional de Formadores da UEB.
Atualmente, o Coordenador da Equipe Nacional de Gestão de Adultos é Theodomiro Rodrigues e ele faz parte desta grande rede nacional. Não fique de fora, venha e participe.
Próximo evento nacional: Encontro Nacional de Atualização de Formadores, será em São Paulo, de 12 a 14 de outubro. O edital será encaminhado às regiões e publicado neste espaço e no grupo do facebook.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Espiritualidade e Religião

Texto encaminhado pela Ana Marcelino - UEB/RN

Espiritualidade e Religião
Por Frei Betto

Espiritualidade e religião se complementam; mas, não se confundem. A
espiritualidade existe desde que o ser humano irrompeu na natureza, há
mais de 200 mil anos. As religiões são recentes, não ultrapassam 8 mil
anos de existência.

A religião é a institucionalização da espiritualidade, assim como a
família é do amor. Há relações amorosas sem constituir família. Do
mesmo modo, há quem cultive sua espiritualidade sem se identificar com
uma religião. Há inclusive espiritualidade institucionalizada sem ser
religião, como é o caso do budismo, uma filosofia de vida.

As religiões, em princípio, deveriam ser fontes e expressões de
espiritualidades. Nem sempre isso ocorre. Em geral, a religião se
apresenta como um catálogo de regras, crenças e proibições, enquanto a
espiritualidade é livre e criativa. Na religião, predomina a voz
exterior, da autoridade religiosa. Na espiritualidade, a voz interior,
o “toque” divino.

A religião é uma instituição; a espiritualidade, uma vivência. Na
religião há disputa de poder, hierarquia, excomunhões e acusações de
heresia. Na espiritualidade predominam a disposição de serviço, a
tolerância para com a crença (ou a descrença) alheia, a sabedoria de
não transformar o diferente em divergente.

A religião culpabiliza; a espiritualidade induz a aprender com o erro.
A religião ameaça; a espiritualidade encoraja. A religião reforça o
medo; a espiritualidade, a confiança. A religião traz respostas; a
espiritualidade suscita perguntas. As religiões são causas de divisões
e guerras; as espiritualidades, de aproximação e respeito.

Na religião se crê; na espiritualidade se vivencia. A religião nutre o
ego, pois uma se considera melhor que a outra. A espiritualidade
transcende o ego e valoriza todas as religiões que promovem a vida e o
bem.

A religião provoca devoção; a espiritualidade, meditação. A religião
promete a vida eterna; a espiritualidade a antecipa. Na religião,
Deus, por vezes, é apenas um conceito; na espiritualidade, uma
experiência inefável.

Há fiéis que fazem de sua religião um fim e se dedicam de corpo e alma
a ela. Ora, toda religião, como sugere a etimologia da palavra
(religar), é um meio para amar o próximo, a natureza e a Deus. Uma
religião que não suscita amorosidade, compaixão, cuidado do meio
ambiente e alegria, serve para ser lançada ao fogo. É como flor de
plástico, linda, mas sem vida.

Há que tomar cuidado para não jogar fora a criança com a água da
bacia. O desafio é reduzir a distância entre religião e
espiritualidade, e precaver-se para não abraçar uma religião vazia de
espiritualidade nem uma espiritualidade solipsista, indiferente às
religiões.

Há que fazer das religiões fontes de espiritualidade, de prática do
amor e da justiça, de compaixão e serviço. Jesus é o exemplo de quem
rompe com a religião esclerosada de seu tempo, e vivencia e anuncia
uma nova espiritualidade, alimentada na vida comunitária, centrada na
atitude amorosa, na intimidade com Deus, na justiça aos pobres, no
perdão. Dessa espiritualidade resultou o cristianismo.

Há teólogos que defendem que o cristianismo deveria ser um movimento
de seguidores de Jesus, e não uma religião tão hierarquizada e cuja
estrutura de poder suga parte considerável de sua energia espiritual.

O fiel que pratica todos os ritos de sua religião acata os mandamentos
e paga o dízimo e, no entanto, é intolerante com quem não pensa ou crê
como ele, pode ser um ótimo religioso, mas carece de espiritualidade.
É como uma família desprovida de amor.

O apóstolo Paulo descreve magistralmente o que é espiritualidade no
capítulo 13 da Primeira Carta aos Coríntios. E Jesus a exemplifica na
parábola do Bom Samaritano (Lucas 10, 25-37) e faz uma crítica mordaz
à religião em Mateus 23.

A espiritualidade deveria ser a porta de entrada das religiões. Antes
de pertencer a uma Igreja ou a uma determinada confissão religiosa,
melhor propiciar ao interessado a experiência de Deus, que consiste em
se abrir ao Mistério, aprender a orar e meditar, penetrar o sentido
dos textos sagrados.

Frei Betto é escritor, autor de Um homem chamado Jesus (Rocco), entre
outros livros.

COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA

Texto encaminhado pela Ana Marcelino - UEB/RN


COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA
Em 2003, em Lausanne, na Suíça, o pai da Comunicação Não Violenta definiu-a assim: «Linguagem, pensamentos, técnicas de comunicação e meios de influência que estão ao serviço do meu desejo de fazer três coisas:
·        libertar-me da aprendizagem cultural que está em conflito com a forma como eu quero viver a minha vida.
·        dar poder a mim próprio para me relacionar comigo e com os outros de uma forma que torne natural a dádiva compassiva.
·        dar poder a mim próprio com o intuito de criar estruturas que apoiem a dádiva compassiva. 
A Comunicação Não Violenta (CNV) ajuda-nos a mantermo-nos em contacto conosco próprios, com os outros, momento a momento, e com aquilo que gostaríamos de fazer (ou que alguém fizesse por nós), por forma a manter abertos os canais da empatia e da compaixão.Mantendo sempre a consciência dos obstáculos que podem surgir no caminho do processo natural do dar e receber 
A CNV fortalece a nossa capacidade de inspirar a compaixão nos outros e de responder deforma compassiva (quer a eles, quer a nós próprios). Conduz-nos a um reenquadramento da forma como nos expressamos, como ouvimos os outros e como resolvemos os conflitos, através de uma ênfase na consciência daquilo que estamos a observar, a sentir, a necessitar
e a pedir
A linguagem da CNV desperta a empatia e a honestidade e é muitas vezes referida como «a linguagem do coração» ou como «comunicação compassiva». O seu propósito é:
1. criar relações humanas que fortaleçam a compaixão no processo de dare receber;
2. criar estruturas governamentais e empresariais que apoiem esse processo compassivo de
dar e receber. 
A CNV envolve tanto ferramentas que alimentam o relacionamento e a consciência da interdependência do nosso bem-estar, como a utilização de um poder para com os outros a fim de conseguirmos cooperar em conjunto para que sejam satisfeitas as necessidades de todos.Esta abordagem à comunicação coloca a tônica na compaixão enquanto motivação para a ação, em vez de a colocar no medo, na culpa, na vergonha, na coação, na ameaça ou na justificação para a punição. Por outras palavras, trata-se de conseguir aquilo que pretendemos por razões das quais não nos venhamos a arrepender mais tarde.
 A Comunicação Não Violenta NÃO se trata de conseguir que os outros façam aquilo que nós queremos. Trata-se de criar uma relação de qualidade que satisfaça as necessidades de todos através de uma dádiva compassiva.O processo da CNV encoraja a que foquemos a atenção naquilo que tanto nós como os outros estamos a observar , distinguindo-o das nossas interpretações e julgamentos, a fim de ligar os nossos pensamentos e sentimentos às necessidades (ou valores)humanas subjacentes (por exemplo: proteção, apoio, amor), e sermos claros em relação àquilo que gostaríamos que fosse feito para ir ao encontro dessas necessidades. Estas ferramentas permitem-nos traduzir o criticismo, a culpa e a exigência para uma linguagem de necessidades humanas – uma linguagem da vida que, conscientemente, nos liga às qualidades universais que estão «vivas em nós», as quais sustêm e enriquecem o nosso bem-estar, e focam a nossa atenção no tipo de ações que poderíamos realizar para manifestar essas qualidades. As ferramentas da CNV irão ajudar-nos a lidar com os grandes entraves à comunicação, tais como as exigências, as análises e a culpa. Nas formações de CNV iremos aprender a expressarmo-nos honestamente sem atacar. Isto irá minimizar a probabilidade de enfrentarmos reações defensivas por parte dos outros. As ferramentas irão ajudar-nos a realizar pedidos claros. Irão ajudar-nos a receber mensagens críticas e hostis sem que as assumamos contra nós, sem que desistamos ou que percamos a autoestima. Estas ferramentas são úteis nas relações com a família,com os amigos, com os estudantes, com os subordinados, com os supervisores, com os colaboradores e clientes, bem como nos diálogos que mantemos conosco próprios.
FERRAMENTASDE CNV  
A CNV oferece ferramentas práticas e concretas para manifestar o propósito da criação de relações baseadas num dar e receber compassivo, baseadas na consciência da interdependência e do poder em relação os outros. Estas ferramentas incluem:1) Diferenciação entre observação e avaliação - sermos capazes de observar cuidadosamente aquilo que está a acontecer, livre de avaliação, e de especificar comportamentos e condições que nos estão a afetar; 2) Diferenciar sentimento de pensamento - ser capaz de identificar e expressar estados de sentimentos interiores, de forma a que não esteja implícito um julgamento, um criticismo ou uma culpa/punição;3) Ligarmo-nos às necessidades (valores) humanas universais (por exemplo: sustentabilidade,confiança, compreensão) que existem dentro de nós e que estão ou não estão a ser satisfeitas em relação àquilo que está a acontecer e da forma como nos estamos a sentir; e4) Pedir o que gostaríamos, de forma a que espeficiquemos claramente aquilo que queremos(mais do que aquilo que não queremos), e que seja verdadeiramente um pedido e não uma exigência (i.e. tentativa de motivar, ainda que subtilmente, através do medo, da culpa, da vergonha, da obrigação, etc., mais do que através da livre vontade e da dádiva compassiva).Estas ferramentas enfatizam a responsabilidade pessoal pelas nossas ações e pelas escolhas que fazemos quando respondemos aos outros, bem como a forma como contribuímos para os relacionamentos com base na cooperação e na colaboração. Com a CNV aprendemos a ouvir as nossas próprias necessidades e as dos outros, e a identificar e articular de forma clara aquilo que «está vivo dentro de nós». Quando nos concentramos em clarificar o que está a ser observado, sentido, necessitado e querido, mais do que avaliar e julgar, descobrimos a profundidade da nossa própria compaixão. Através da ênfase colocada na escuta profunda – para conosco próprios e para com os outros – a NVC alimenta o respeito, a

atenção e a empatia, e cria um desejo mútuo de partilhar do fundo do coração. A fórmula é simples, mas poderosamente transformadora.Baseada na tomada de consciência, na linguagem, nas técnicas de comunicação e na utilização de um poder que nos permite permanecermos humanos, mesmo sob condições adversas, a CNV não contém nada de novo: tudo aquilo que foi integrado na CNV é conhecido desde há séculos. O seu objetivo é recordar-nos aquilo que já sabemos – como nós,  seres humanos,  devemos nos relacionar uns com os outros – e ajudar-nos a viver de uma forma que demonstre, concretamente, este conhecimento. A aplicação da CNV não requere que a pessoa com quem estejamos a comunicar seja uma especialista em CNV, ou que esteja sequer motivada para se relacionar conosco de forma compassiva. Se nos mantivermos fiéis aos princípios da CNV, com a única intenção de darmos e recebermos compassivamente, e fizermos tudo o que estiver ao nosso alcance para que os outros entendam que esse é o nosso único motivo, eles irão juntar-se a nós no processo e, eventualmente,estaremos aptos a responder de forma compassiva um ao outro. Ainda que isto não aconteça rapidamente, a nossa experiência atesta que a compaixão, inevitavelmente, floresce, sempre que nos mantemos fiéis aos princípios e ao processo da Comunicação Não Violenta. A CNV é um modelo claro e efetivo de comunicar de uma forma que é cooperante,consciente e compassiva. As duas partes e as quatro componente da CNV:
Escuta empática:
observação
sentimento
necessidade
pedido
Expressão honesta:
observação
sentimento
necessidade
pedido

Os dois lados do modelo da CNV – escuta empática e expressão honesta – utilizam os quatro passos do modelo: observação, sentimento, necessidade e pedido.



MARSHALL ROSENBERG:psicólogo clínico norte-americano, nasceu em 1934, filho de pais judeus. A sua família mudou-se de Canton, Ohio, para Detroit, no Michingan, em 1943, uma semana antes de rebentarem os Motins raciais nesse ano. A partir dessa altura, e de um incidente na escola que levou à agressão de Rosenberg por ser judeu, ele tentou compreender por que é que algumas pessoas se mantém tão ligadas à sua natureza compassiva, mesmo em situações adversas,e por que é que outras pessoas cedem à violência.Viria a criar o Centro para a Comunicação Não Violenta, uma associação sem fins lucrativos cuja função é trabalhar para a divulgação e formação de Comunicação Não Violenta em todo o mundo.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Olá Formadores da UEB, o CF1 terminou dia 10 de junho, mas agora eles se integram a rede de formadores e vamos ao trabalho em prol das crianças e jovens brasileiros.